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ARTE

sexta-feira, 1 de julho de 2011

CAMINHO DA LIBERTAÇÃO - 16




16. –
Num aposento com pouca luz, o mais isento possível de ruídos e com uma temperatura amena, vestidos com roupas cómodas ou pouco justas, deitemo-nos de costas numa cama, tapete ou directamente no chão, desde que de madeira, com o corpo todo ao mesmo nível. As pernas devem ficar ligeiramente afastadas e os braços ao longo do corpo também com um ligeiro afastamento relativamente ao tórax.
Podemos restar em silêncio ou ouvir música que se coadune com os estados meditativos.
Vamos manter-nos em completa imobilidade durante pelo menos quinze minutos (será a experiência que nos dará as indicações necessárias), com os olhos fechados, respirando profunda e regularmente pelas narinas e tomando consciência do movimento do ar e do seu percurso em todo o aparelho respiratório.
Não tardará que sintamos uma espécie de formigamento nos membros. Concentremo-nos então, na sensação de peso que opera no nosso corpo; pernas, braços, pés, mãos, tórax e cabeça, projectado no local onde nos alongámos.
A sensação de formigueiro aumentará de intensidade, localizando-se fundamentalmente nos pés, pernas, mãos e braços, para além da sensação geral de afundamento. O cérebro começará a aquietar-se.


JOSÉ MARIA ALVES
www.homeoesp.org


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